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Nesse primeiro momento, o agressor mostra-se tenso e
irritado por coisas insignificantes, chegando a ter
acessos de raiva. Ele também humilha a vítima, faz ameaças
e destrói objetos.
A mulher tenta acalmar o
agressor, fica aflita e evita qualquer conduta que possa
"provocá-lo". As sensações são muitas: tristeza, angústia,
ansiedade, medo e desilusão são apenas algumas.
Em
geral, a vítima tende a negar que isso está acontecendo
com ela, esconde os fatos das demais pessoas e, muitas
vezes, acha que fez algo de errado para justificar o
comportamento violento do agressor ou que "ele teve um dia
ruim no trabalho", por exemplo. Essa tensão pode durar
dias ou anos, mas como ela aumenta cada vez mais, é muito
provável que a situação levará à Fase 2.
Esta fase corresponde à explosão do agressor, ou seja, a
falta de controle chega ao limite e leva ao ato violento.
Aqui, toda a tensão acumulada na Fase 1 se materializa em
violência verbal, física, psicológica, moral ou
patrimonial.
Mesmo tendo consciência de que o
agressor está fora de controle e tem um poder destrutivo
grande em relação à sua vida, o sentimento da mulher é de
paralisia e impossibilidade de reação. Aqui, ela sofre de
uma tensão psicológica severa (insônia, perda de peso,
fadiga constante, ansiedade) e sente medo, ódio, solidão,
pena de si mesma, vergonha, confusão e dor.
Nesse
momento, ela também pode tomar decisões − as mais comuns
são: buscar ajuda, denunciar, esconder-se na casa de
amigos e parentes, pedir a separação e até mesmo
suicidar-se. Geralmente, há um distanciamento do agressor.
Também conhecida como "lua de mel", esta fase se
caracteriza pelo arrependimento do agressor, que se torna
amável para conseguir a reconciliação.
A mulher se
sente confusa e pressionada a manter o seu relacionamento
diante da sociedade, sobretudo quando o casal tem filhos.
Em outras palavras: ela abre mão de seus direitos e
recursos, enquanto ele diz que "vai mudar".
Há um
período relativamente calmo, em que a mulher se sente
feliz por constatar os esforços e as mudanças de atitude,
lembrando também os momentos bons que tiveram juntos. Como
há a demonstração de remorso, ela se sente responsável por
ele, o que estreita a relação de dependência entre vítima
e agressor.
De novo, mais uma vez. Não permita que ocorra com você novamente. Disque 190 e procure ajuda.
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UBM é uma entidade sem fins lucrativos, de caráter nacional, que defende os direitos e reivindicações das mulheres em relação ao trabalho e à cidadania. Oferece orientação para mulheres vítimas de violência.
Instituição filantrópica ativa que escuta, acolhe e encaminha vítimas de violência doméstica, em sua grande maioria mulheres, crianças e LGBTI´s. Atendimentos presencialmente ou a distância por meio de whatsapp, messenger ou e-mails promovemos uma escuta qualificada às vítimas de violência.
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